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              Pronunciamento na votação da "Ficha Limpa Municipal"
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              Votação do Projeto de Emenda à Lei Orgânica
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            Vereadores de Curitiba congelam próprio salário | 
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              | Além do salário dos vereadores, o salário do prefeito da capital também será congelado.  | 
             
            
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Após um longo e acalorado debate, que se estendeu durante toda a manhã e tarde da última quinta-feira (31), os vereadores de Curitiba aprovaram, por 26 votos a 3, o congelamento dos próprios salários, assim como do prefeito da capital. Os vereadores que serão eleitos em 2 de outubro deste ano, receberão a partir de janeiro de 2017 R$ 15.156,70, o mesmo valor fixado em abril de 2015. 
 
Para o líder do governo na Câmara, vereador Paulo Salamuni, “os vereadores da capital demonstram coragem e dão exemplo quando, olhando a atual conjuntura do país e do Município, “cortam na própria carne” e decidem congelar seus salários. A Câmara hoje assume um papel de total transparência e responsabilidade com seus eleitores. Enquanto muitas Câmaras aumentam salários, possuem verbas de gabinete, entre outras regalias, nós congelamos salários, enxugamos quadros e economizamos  com despesas. Mais uma vez a Câmara de Curitiba é exemplo”.  
 
Outra importante medida, segundo Salamuni, foi o congelamento do salário para o prefeito de Curitiba. “Nenhum servidor público municipal pode ganhar acima do teto estabelecido por Lei, que tem como base o salário do prefeito. Ao congelarmos este subsídio, estamos congelando o salário de diversos servidores que atualmente recebem este teto e, com isso, economizando milhares de reais”. 
 
Na mesma sessão, os vereadores aprovaram por unanimidade o reajuste de 10,36% nos salários dos servidores públicos municipais. O aumento representa a reposição da inflação acumulada nos últimos 12 meses, apurada pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Durante a sessão, alguns vereadores defenderam um ajuste de 15% nos salários, mas segundo o líder do Governo, Paulo Salamuni, o atual momento da economia não permite que isso seja feito. “Estamos fazendo o possível. Há estados que sequer estão pagando os salários em dia, enquanto nós estamos corrigindo por um índice oficial e pagaremos em parcela única”, afirmou o líder do governo. 
 
O projeto ainda será votado em segundo turno durante sessão desta sexta-feira (01) e seguirá para sanção do prefeito Gustavo Fruet.  
 
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